O título é provocatório mas as receitas, oriundas
de muitos pontos do globo, são deliciosas...
e muito, mas mesmo muito, fáceis de fazer!
Com texto e fotos de João Viegas e editado pela Bizâncio
este é o presente ideal para o Natal que se aproxima.
O lançamento/prova de degustação será já na próxima quinta-feira,
dia 28 de Outubro, a partir das 19 horas.
Venha saborear algumas das receitas executadas
mesmo à sua frente ...e depois saboreie o livro!!!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
...As Docas vão ficar cheias de Graffitis !!!!
Pela primeira vez, mas certamente sem ser a última, vamos ter no Espaço Docas uma exposição de Graffiti/StreetArt da autoria de um jovem righter que utiliza como tag CHURE ONER e de quem deixamos aqui umas breves notas biográficas.
O seu interesse pela ilustração e artes em geral manifestou-se desde cedo.
Neste momento, licenciado em Design pelo IADE, trabalha dentro da área do Design 3D e paralelamente desenvolve trabalhos plásticos no âmbito da personalização de artigos, decoração de espaços interiores/exteriores e ilustração digital.
As suas influências e linguagem expressiva, assentam numa base sólida de Graffiti/StreetArt.
O Graffiti entra na sua vida por volta de 1998, mas apenas em 2000 houve uma entrega e um melhor conhecimento acerca do tema.
As crews que integra são; 400ML e LEG CREW.
Nos dias que correm, o seu tipo de pintura começa a tornar-se mais versátil, não tão preso à criação de letterings, mas explora também outros campos, principalmente personagens de Banda Desenhada.
O seu interesse pela ilustração e artes em geral manifestou-se desde cedo.
Neste momento, licenciado em Design pelo IADE, trabalha dentro da área do Design 3D e paralelamente desenvolve trabalhos plásticos no âmbito da personalização de artigos, decoração de espaços interiores/exteriores e ilustração digital.
As suas influências e linguagem expressiva, assentam numa base sólida de Graffiti/StreetArt.
O Graffiti entra na sua vida por volta de 1998, mas apenas em 2000 houve uma entrega e um melhor conhecimento acerca do tema.
As crews que integra são; 400ML e LEG CREW.
Nos dias que correm, o seu tipo de pintura começa a tornar-se mais versátil, não tão preso à criação de letterings, mas explora também outros campos, principalmente personagens de Banda Desenhada.
Workshop de Azulejos por Ana Vilela
Ana Vilela ,nome consagrado no mundo da actual azulejaria portuguesa, tem estado presente no Espaço Docas desde a sua inauguração.
As peças com a sua assinatura, sempre coloridas e muito inventivas, têm sido adquiridas e cobiçadas por nacionais e estrangeiros.
Pois agora a Ana vai-nos dar o seu apoio mais directamente através de um Workshop onde transmitirá a crianças e adultos os conhecimentos básicos para que todos possam criar os seus próprios azulejos e levá-los para casa.
O Workshop vai ser durante as tardes de 30 e 31 de outubro, sábado e domingo, e está aberto a todos.
As peças com a sua assinatura, sempre coloridas e muito inventivas, têm sido adquiridas e cobiçadas por nacionais e estrangeiros.
Pois agora a Ana vai-nos dar o seu apoio mais directamente através de um Workshop onde transmitirá a crianças e adultos os conhecimentos básicos para que todos possam criar os seus próprios azulejos e levá-los para casa.
O Workshop vai ser durante as tardes de 30 e 31 de outubro, sábado e domingo, e está aberto a todos.
PHOTOMATON - Uma Exposição de retratos "à la minute"...
Tendo como tema geral o retratar das mais convencionais situações,
como a foto de casamento, de grupo ou de família,
e de outras nem tanto, como a foto de cadastro ou o ménage à trois,
esta exposição, com o título genérico de PHOTOMATON
tem a particularidade de ser a primeira individual
do seu autor, João Viegas.
como a foto de casamento, de grupo ou de família,
e de outras nem tanto, como a foto de cadastro ou o ménage à trois,
esta exposição, com o título genérico de PHOTOMATON
tem a particularidade de ser a primeira individual
do seu autor, João Viegas.
terça-feira, 20 de julho de 2010
O que não pode ser dito... - Exposição de Pintura
Três Mulheres, três Amigas, três Pintoras...será a ordem dos factores arbitária?
Três formas de estar na Vida, três personalidades totalmente distintas, três leituras do que é a Pintura, nas suas inúmeras formas, nas múltiplas facetas que esta pode adoptar.
O que não pode ser dito...mas pode ser visto, pode ser sentido e apreciado.
Três interpretações plásticas com técnicas, paleta de cores e intenções diversificadas mas com um objectivo comum - o diálogo com o visitante que, com maior ou menor atenção e interesse, olha as telas, absorve as texturas, se deixa invadir afinal pelo ritmo cromático de cada trabalho.
O que não pode ser dito... - Conversa em muitos tons e várias sensibilidades.
Exposição de Pintura de Sofia Ottone, Margarida Parente e Odete Silva ( seguindo a ordem dos quadros da esquerda para a direita)
Todos os dias das 12h até às 24h, até 5 de Setembro de 2010.
Três formas de estar na Vida, três personalidades totalmente distintas, três leituras do que é a Pintura, nas suas inúmeras formas, nas múltiplas facetas que esta pode adoptar.
O que não pode ser dito...mas pode ser visto, pode ser sentido e apreciado.
Três interpretações plásticas com técnicas, paleta de cores e intenções diversificadas mas com um objectivo comum - o diálogo com o visitante que, com maior ou menor atenção e interesse, olha as telas, absorve as texturas, se deixa invadir afinal pelo ritmo cromático de cada trabalho.
O que não pode ser dito... - Conversa em muitos tons e várias sensibilidades.
Exposição de Pintura de Sofia Ottone, Margarida Parente e Odete Silva ( seguindo a ordem dos quadros da esquerda para a direita)
Todos os dias das 12h até às 24h, até 5 de Setembro de 2010.
O Galo de Barcelos nas Docas de Lisboa
O Galo de Barcelos um dos símbolos máximos da iconografia
nacional, desde sempre presente no Espaço Docas, assumiu agora
um maior protagonismo e apresenta-se à entrada do mesmo
com toda a imponência dos seus 2 metros de altura.
Quem adorou a ideia foram os turistas de dezenas de países, presença constante nas Docas, que o adoptaram como companhia preferida para as centenas de fotos que tiram, tendo como fundo a Ponte 25 de Abril.
Também a fachada do Espaço adoptou um visual mais Pop com uma montagem em que o nosso galarote, sempre ele, é de novo a vedeta numa alegre combinação de cores limitada por uma 'Calçadão' carioca, embora feito de pedra portuguesa a mostrar a ambição cosmopolita deste Espaço.
nacional, desde sempre presente no Espaço Docas, assumiu agora
um maior protagonismo e apresenta-se à entrada do mesmo
com toda a imponência dos seus 2 metros de altura.
Quem adorou a ideia foram os turistas de dezenas de países, presença constante nas Docas, que o adoptaram como companhia preferida para as centenas de fotos que tiram, tendo como fundo a Ponte 25 de Abril.
Também a fachada do Espaço adoptou um visual mais Pop com uma montagem em que o nosso galarote, sempre ele, é de novo a vedeta numa alegre combinação de cores limitada por uma 'Calçadão' carioca, embora feito de pedra portuguesa a mostrar a ambição cosmopolita deste Espaço.
Cerâmica de Janeiro
Trabalhadores Algarvios
Bonecos de pano representando diversas actividades tradicionais algarvias, algumas delas já caídas em desuso, são o trabalho diário da octogenária Filipa Faísca, habitante de Querança, pequena localidade a poucos quilómetros de Loulé, no Algarve.
Foi aqui que o Espaço Docas, sempre em busca da originalidade
e qualidade de muitos dos objectos tradicionais portugueses
que, aos poucos, têm desaparecido, encontrou esta
" apanhadeira de alfarroba", o "descascador de cortiça",
a "dona de casa", entre outros bonecos com grande nível de perfeição.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Andreia Ventura da APL - Administração do Porto de Lisboa
Andreia Ventura de Brito Bogas é natural de Évora, casada e com dois filhos de 7 e 4 anos respectivamente.
Licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e com Pós-graduações em Ciências Jurídico-Administrativas e Direito do Arrendamento Urbano na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa é há cerca de um ano membro do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, depois de ter pertencido ao Conselho Directivo do Instituto Portuário e do Transporte Marítimo e ter sido adjunta da Secretária de Estado dos Transportes.
Quando o Espaço Docas, Artes e Etc mostrou desejo de lhe fazer uma pequena entrevista, Andreia Ventura, com a simpatia e espontaneidade que lhe são naturais disponibilizou-se de imediato e aqui deixamos o resultado.
Espaço Docas - Esteve presente na inauguração do Espaço Docas. Qual foi a sua impressão inicial do Espaço e do conceito subjacente?
Andreia Ventura - O Espaço Docas revelou-se, para mim, uma surpresa muito interessante, pela diversidade cultural que reúne num único espaço, sem que cada uma das diferentes vertentes perca a sua identidade.
O espaço é um local de cultura que, em meu entender, faltava na zona das denominadas «Docas», permitindo, assim, um apelo a outro tipo de público.
ED - Quais são as suas expectativas em relação ao dinamismo e mais valias que este Espaço possa trazer à zona envolvente onde se insere?
AV -As minhas expectativas relativamente ao espaço são elevadas, mas os responsáveis pela dinamização do mesmo assim me habituaram. Na verdade, a forma como o Espaço Docas abriu onera a Associação das Docas de Santo Amaro e o Director Criativo do espaço, João Viegas, relativamente ao futuro. Espero cultura, com diversidade e abordagens variadas. Este espaço permite e continuará a permitir uma complementaridade aos restantes espaços das Docas, até, então, inexistente, assegurando que as Docas de Santo Amaro se tornem cada vez mais um espaço a frequentar.
ED - Que outras vertentes culturais e lúdicas gostaria de ver contempladas?
AV -As vertentes que gostaria de ver ou continuar a ver contempladas são: a exposição de pintura e fotografia, o artesanato, a leitura (através de espaço de venda, de apresentação de novos livros e de sessões de autógrafos com autores portugueses) e, também, a realização de pequenos espectáculos, por exemplo, de fado.
ED - Como palavras finais, quais os seus votos para este novo Espaço que agora inicia a sua actividade?
AV -Os meus votos para o Espaço Docas são os de vento de feição e mar calmo. Desejo o maior sucesso a este projecto e agradeço ao seu Director Criativo ter acreditado e investido neste projecto. Agradeço, também, à Direcção da Associação das Docas de Santo Amaro, que com o seu empreendorismo continua a desafiar o Porto de Lisboa para novos e melhores projectos.
...Pelo nosso lado, obrigado!!!
Licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e com Pós-graduações em Ciências Jurídico-Administrativas e Direito do Arrendamento Urbano na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa é há cerca de um ano membro do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, depois de ter pertencido ao Conselho Directivo do Instituto Portuário e do Transporte Marítimo e ter sido adjunta da Secretária de Estado dos Transportes.
Quando o Espaço Docas, Artes e Etc mostrou desejo de lhe fazer uma pequena entrevista, Andreia Ventura, com a simpatia e espontaneidade que lhe são naturais disponibilizou-se de imediato e aqui deixamos o resultado.
Espaço Docas - Esteve presente na inauguração do Espaço Docas. Qual foi a sua impressão inicial do Espaço e do conceito subjacente?
Andreia Ventura - O Espaço Docas revelou-se, para mim, uma surpresa muito interessante, pela diversidade cultural que reúne num único espaço, sem que cada uma das diferentes vertentes perca a sua identidade.
O espaço é um local de cultura que, em meu entender, faltava na zona das denominadas «Docas», permitindo, assim, um apelo a outro tipo de público.
ED - Quais são as suas expectativas em relação ao dinamismo e mais valias que este Espaço possa trazer à zona envolvente onde se insere?
AV -As minhas expectativas relativamente ao espaço são elevadas, mas os responsáveis pela dinamização do mesmo assim me habituaram. Na verdade, a forma como o Espaço Docas abriu onera a Associação das Docas de Santo Amaro e o Director Criativo do espaço, João Viegas, relativamente ao futuro. Espero cultura, com diversidade e abordagens variadas. Este espaço permite e continuará a permitir uma complementaridade aos restantes espaços das Docas, até, então, inexistente, assegurando que as Docas de Santo Amaro se tornem cada vez mais um espaço a frequentar.
ED - Que outras vertentes culturais e lúdicas gostaria de ver contempladas?
AV -As vertentes que gostaria de ver ou continuar a ver contempladas são: a exposição de pintura e fotografia, o artesanato, a leitura (através de espaço de venda, de apresentação de novos livros e de sessões de autógrafos com autores portugueses) e, também, a realização de pequenos espectáculos, por exemplo, de fado.
ED - Como palavras finais, quais os seus votos para este novo Espaço que agora inicia a sua actividade?
AV -Os meus votos para o Espaço Docas são os de vento de feição e mar calmo. Desejo o maior sucesso a este projecto e agradeço ao seu Director Criativo ter acreditado e investido neste projecto. Agradeço, também, à Direcção da Associação das Docas de Santo Amaro, que com o seu empreendorismo continua a desafiar o Porto de Lisboa para novos e melhores projectos.
...Pelo nosso lado, obrigado!!!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
"Mãos que fizeram a obra" de Ana Baião vão estar nas Docas
O Espaço Docas, Artes e Etc...orgulha-se de poder anunciar a Exposição "Mãos que fizeram a obra" com fotografias de Ana Baião, publicadas anteriormente no semanário Expresso, jornal de referência onde esta fotógrafa trabalha.
Este conjunto de trabalhos recebeu um Prémio da Society for News Design Annual Creative Competition.
A inauguração da Exposição será no dia 25 de Junho, sexta feira, em horário a informar oportunamente.
Ana Baião nasceu em Junho de 1968 · Frequentou diversos cursos de Fotografia, Cenografia e Produção e Gestão de Espectáculos · Foi repórter fotográfico do jornal "O Século" e das revistas "Século Ilustrado", "Século Universal" e "Vida Mundial", do jornal " Diário de Notícias " e do jornal " O Independente ", exercendo actualmente essas funções no jornal " Expresso” · Foi membro convidado do Júri da I Maratona Fotográfica de Lisboa e repórter fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa entre 1990 e 1993 · Participou nos primeiros Encontros de Fotografia de Almada e realizou diversas exposições individuais desde 1991: "A Mulher Cigana", Teatro de Carnide, Maio de 1991 e Mercado da Encarnação, Março de 1991; "Nús de Mulheres”, Casa da Juventude da Câmara Municipal de Almada, Maio de 1991; "Fotografias e Teatro", Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, Fevereiro de 1992; "Erótica", galeria da Faculdade de Letras de Lisboa, Junho de 1993 e “ Timor”, nas comemorações do Dia da Independência de Timor no estádio 1º de Maio em Lisboa, Maio de 2002; “Shatila”, restaurante Ponto Final, Junho de 2004; “ Follow the Women”, Centro Nacional de Cultura, Junho de 2004, “Rostos”, Bar Oceano, Zambujeira do Mar, Julho/Setembro de 2008 · Participou em várias exposições colectivas como "Vamos Tomar-lhe o gosto", Tomar, Dezembro de 1989 e "Eles Vivem", com alunos da Escola de Campolide (jovens em risco de marginalidade que frequentam ateliers de ocupação de tempos livres), Maio de 1995 · No final de 2001 participou numa exposição colectiva organizada pelos Médicos do Mundo, FNAC, no Centro Colombo.
Menção Honrosa no 4º Prémio Visão de Fotojornalismo, na categoria de vida quotidiana, em 2004.
Medalha de ouro instituída pela Assembleia da Republica no 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, e atribuída em 10 de Dezembro de 2004, Dia Nacional dos Direitos Humanos, pela reportagem sobre pessoas portadoras de Trissomia 21, publicada na revista Única em 15 de Maio de 2004.
Este conjunto de trabalhos recebeu um Prémio da Society for News Design Annual Creative Competition.
A inauguração da Exposição será no dia 25 de Junho, sexta feira, em horário a informar oportunamente.
Ana Baião nasceu em Junho de 1968 · Frequentou diversos cursos de Fotografia, Cenografia e Produção e Gestão de Espectáculos · Foi repórter fotográfico do jornal "O Século" e das revistas "Século Ilustrado", "Século Universal" e "Vida Mundial", do jornal " Diário de Notícias " e do jornal " O Independente ", exercendo actualmente essas funções no jornal " Expresso” · Foi membro convidado do Júri da I Maratona Fotográfica de Lisboa e repórter fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa entre 1990 e 1993 · Participou nos primeiros Encontros de Fotografia de Almada e realizou diversas exposições individuais desde 1991: "A Mulher Cigana", Teatro de Carnide, Maio de 1991 e Mercado da Encarnação, Março de 1991; "Nús de Mulheres”, Casa da Juventude da Câmara Municipal de Almada, Maio de 1991; "Fotografias e Teatro", Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, Fevereiro de 1992; "Erótica", galeria da Faculdade de Letras de Lisboa, Junho de 1993 e “ Timor”, nas comemorações do Dia da Independência de Timor no estádio 1º de Maio em Lisboa, Maio de 2002; “Shatila”, restaurante Ponto Final, Junho de 2004; “ Follow the Women”, Centro Nacional de Cultura, Junho de 2004, “Rostos”, Bar Oceano, Zambujeira do Mar, Julho/Setembro de 2008 · Participou em várias exposições colectivas como "Vamos Tomar-lhe o gosto", Tomar, Dezembro de 1989 e "Eles Vivem", com alunos da Escola de Campolide (jovens em risco de marginalidade que frequentam ateliers de ocupação de tempos livres), Maio de 1995 · No final de 2001 participou numa exposição colectiva organizada pelos Médicos do Mundo, FNAC, no Centro Colombo.
Menção Honrosa no 4º Prémio Visão de Fotojornalismo, na categoria de vida quotidiana, em 2004.
Medalha de ouro instituída pela Assembleia da Republica no 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, e atribuída em 10 de Dezembro de 2004, Dia Nacional dos Direitos Humanos, pela reportagem sobre pessoas portadoras de Trissomia 21, publicada na revista Única em 15 de Maio de 2004.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Público e notório...
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Os Santos POP(ulares) da Sapatinho Vermelho
Livros para Mentes Pecaminosas
A fazer companhia à nossa Editora-Residente - a Bizâncio - temos agora a jovem Ramiro Leão com os seus pequenos livros que abordam temas que vão da Maçonaria à Gastronomia.
Neste último capítulo, com textos de Regina Louro, encontram-se certamente alguns dos títulos mais provocatórios da História de Edição em Portugal.
A saber - Doçaria Conventual para Mentes Pecaminosas, Receitas Caseiras para Mulheres Infiéis ou Receitas de Sedução para Gays e Lésbicas, entre vários outros...
Neste último capítulo, com textos de Regina Louro, encontram-se certamente alguns dos títulos mais provocatórios da História de Edição em Portugal.
A saber - Doçaria Conventual para Mentes Pecaminosas, Receitas Caseiras para Mulheres Infiéis ou Receitas de Sedução para Gays e Lésbicas, entre vários outros...
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Time Out Lisboa
quinta-feira, 13 de maio de 2010
A Time Out visitou o Espaço Docas
A jovem e simpática Catarina Mendonça Ferreira ( à direita na foto) jornalista da Time Out e a sua colega fotógrafa, Ana Luzia, realizaram uma reportagem acerca do Espaço Docas que deverá sair na próxima edição desta importante revista, já na próxima 4ª feira, dia 19.
Não se esqueçam de reservar um exemplar...
Não se esqueçam de reservar um exemplar...
Também na Lifecooler - O guia da boa vida http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvRegArtigo.asp?art=10969&rev=2&cat=417 foi publicado um interessante texto da autoria de Nelson Jerónimo Rodrigues ilustrando com sensibilidade o nosso conceito, que é apresentado como Sugestão da Semana.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
De Barcelos, chegaram os Galos...e não só!
Barcelos é um dos locais de Portugal com um Artesanato rico,
colorido e variado.
É uma amostra de toda essa diversidade e riqueza cromática
que podem ver agora no Espaço Docas.
colorido e variado.
É uma amostra de toda essa diversidade e riqueza cromática
que podem ver agora no Espaço Docas.
Os célebres, e já referidos, Galos, mas também Santo Antónios, Apitos, Coretos com Músicos, Cristos, Ouriços e Cabras, Presépios , enfim, um mundo de imaginação e criatividade.
Assinam estes trabalhos, alguns dos nomes mais significativos do figurado de Barcelos como a 'mestra' Júlia Ramalho, os Irmãos Baraça, Júlia e Emília Côta, Laurinda Pias, entre outros.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
A inauguração do Espaço Docas foi um êxito
Foi ontem, 21 de Abril, que decorreu com pompa e circunstância, mas também muita irreverência e boa disposição, a inauguração do Espaço Docas - Artes e Etc...
as previsões mais optimistas,
ocorreram vários momentos
musicais, mágicos e de 'trapezismo'...
O ritmo de chegada de novos visitantes foi constante permitindo o diálogo entre representantes de várias gerações e de muitas origens profissionais.
A Mostra de Fotografia da Elsa Mota Gomes e do Armando Cardoso era o cartão de visita das pessoas, quando chegavam.
A Mostra de Fotografia da Elsa Mota Gomes e do Armando Cardoso era o cartão de visita das pessoas, quando chegavam.
De seguida, eram as telas enormes do Gulherme Parente que tinham por missão fazer as pessoas subirem ao piso de cima.
Foi aí, aliás, que decorreram as breves alocuções de boas vindas do Luís Costa, Presidente da Associação dos Concessionários da Doca de Santo Amaro que agradeceu a presença de muitos altos quadros da APL, da Vereadora da Cultura da CML, e de muitas outras individualidades.
Depois foi a vez de João Viegas lembrar o empenho de todos os intervenientes no projecto,
com destaque para os diversos Artistas envolvidos.
Foi aí, aliás, que decorreram as breves alocuções de boas vindas do Luís Costa, Presidente da Associação dos Concessionários da Doca de Santo Amaro que agradeceu a presença de muitos altos quadros da APL, da Vereadora da Cultura da CML, e de muitas outras individualidades.
Depois foi a vez de João Viegas lembrar o empenho de todos os intervenientes no projecto,
com destaque para os diversos Artistas envolvidos.
domingo, 18 de abril de 2010
Os Azulejos da Ana Vilela
A Ana Vilela com trabalhos em Azulejo espalhados um pouco por todo o lado, desde um Museu em Pequim ao Metropolitano de Toronto, no Canadá, passando por um Hospital em Ponta Delgada, formou-se em História pela Universidade Nova, leccionou durante alguns anos, mas o seu destino era o Azulejo a que se dedica a tempo inteiro, com encomendas frequentes para o Museu Nacional do Azulejo e para o Instituto Português dos Museus.
Alguns trabalhos da Ana, infelizmente poucos por enquanto, poderão ser vistos no Espaço Docas.
Alguns trabalhos da Ana, infelizmente poucos por enquanto, poderão ser vistos no Espaço Docas.
terça-feira, 30 de março de 2010
Coisas com História
Segundo as palavras dos próprios "...O design e a inovação aliados ao rigor, à qualidade e à eficiência e são os princípios que regem a nossa conduta e que nos fazem prosperar.
E é graças a estes valores inabaláveis que conseguimos arranjar tempo e espaço para o uso da melhor ferramenta do espírito humano: a imaginação.
A criatividade e o engenho são faculdades capitais para a sã prossecução de um empreendimento. São elas a solução que nos permitem quebrar paradigmas, expandir horizontes e criar de novo. Inovar e renovar. Invenção ou regeneração..."
E é graças a estes valores inabaláveis que conseguimos arranjar tempo e espaço para o uso da melhor ferramenta do espírito humano: a imaginação.
A criatividade e o engenho são faculdades capitais para a sã prossecução de um empreendimento. São elas a solução que nos permitem quebrar paradigmas, expandir horizontes e criar de novo. Inovar e renovar. Invenção ou regeneração..."
"...Foi com estes fundamentos em mente que em 2004 foi fundada a Coisas Com História (CCH), por um grupo de pessoas que acredita que trabalhar e aprender também pode ser divertido, e que assim se torna mais fácil criar uma sociedade mais feliz e consciente.
Tendo como principal escopo a promoção do país, da sua história e da sua cultura, queremos fazer lembrar o que está esquecido e mostrar o que há por descobrir. Somos o Portugal jovem, moderno e cosmopolita que promove o Portugal nobre, inovador e aventureiro dos nossos antepassados.
Tendo como principal escopo a promoção do país, da sua história e da sua cultura, queremos fazer lembrar o que está esquecido e mostrar o que há por descobrir. Somos o Portugal jovem, moderno e cosmopolita que promove o Portugal nobre, inovador e aventureiro dos nossos antepassados.
Estamos no presente, a fabricar o futuro, com o exemplo do passado
Esta é a história que queremos fazer."
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