Andreia Ventura de Brito Bogas é natural de Évora, casada e com dois filhos de 7 e 4 anos respectivamente.
Licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e com Pós-graduações em Ciências Jurídico-Administrativas e Direito do Arrendamento Urbano na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa é há cerca de um ano membro do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, depois de ter pertencido ao Conselho Directivo do Instituto Portuário e do Transporte Marítimo e ter sido adjunta da Secretária de Estado dos Transportes.
Quando o Espaço Docas, Artes e Etc mostrou desejo de lhe fazer uma pequena entrevista, Andreia Ventura, com a simpatia e espontaneidade que lhe são naturais disponibilizou-se de imediato e aqui deixamos o resultado.
Espaço Docas - Esteve presente na inauguração do Espaço Docas. Qual foi a sua impressão inicial do Espaço e do conceito subjacente?
Andreia Ventura - O Espaço Docas revelou-se, para mim, uma surpresa muito interessante, pela diversidade cultural que reúne num único espaço, sem que cada uma das diferentes vertentes perca a sua identidade.
O espaço é um local de cultura que, em meu entender, faltava na zona das denominadas «Docas», permitindo, assim, um apelo a outro tipo de público.
ED - Quais são as suas expectativas em relação ao dinamismo e mais valias que este Espaço possa trazer à zona envolvente onde se insere?
AV -As minhas expectativas relativamente ao espaço são elevadas, mas os responsáveis pela dinamização do mesmo assim me habituaram. Na verdade, a forma como o Espaço Docas abriu onera a Associação das Docas de Santo Amaro e o Director Criativo do espaço, João Viegas, relativamente ao futuro. Espero cultura, com diversidade e abordagens variadas. Este espaço permite e continuará a permitir uma complementaridade aos restantes espaços das Docas, até, então, inexistente, assegurando que as Docas de Santo Amaro se tornem cada vez mais um espaço a frequentar.
ED - Que outras vertentes culturais e lúdicas gostaria de ver contempladas?
AV -As vertentes que gostaria de ver ou continuar a ver contempladas são: a exposição de pintura e fotografia, o artesanato, a leitura (através de espaço de venda, de apresentação de novos livros e de sessões de autógrafos com autores portugueses) e, também, a realização de pequenos espectáculos, por exemplo, de fado.
ED - Como palavras finais, quais os seus votos para este novo Espaço que agora inicia a sua actividade?
AV -Os meus votos para o Espaço Docas são os de vento de feição e mar calmo. Desejo o maior sucesso a este projecto e agradeço ao seu Director Criativo ter acreditado e investido neste projecto. Agradeço, também, à Direcção da Associação das Docas de Santo Amaro, que com o seu empreendorismo continua a desafiar o Porto de Lisboa para novos e melhores projectos.
...Pelo nosso lado, obrigado!!!
quarta-feira, 9 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
"Mãos que fizeram a obra" de Ana Baião vão estar nas Docas
O Espaço Docas, Artes e Etc...orgulha-se de poder anunciar a Exposição "Mãos que fizeram a obra" com fotografias de Ana Baião, publicadas anteriormente no semanário Expresso, jornal de referência onde esta fotógrafa trabalha.
Este conjunto de trabalhos recebeu um Prémio da Society for News Design Annual Creative Competition.
A inauguração da Exposição será no dia 25 de Junho, sexta feira, em horário a informar oportunamente.
Ana Baião nasceu em Junho de 1968 · Frequentou diversos cursos de Fotografia, Cenografia e Produção e Gestão de Espectáculos · Foi repórter fotográfico do jornal "O Século" e das revistas "Século Ilustrado", "Século Universal" e "Vida Mundial", do jornal " Diário de Notícias " e do jornal " O Independente ", exercendo actualmente essas funções no jornal " Expresso” · Foi membro convidado do Júri da I Maratona Fotográfica de Lisboa e repórter fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa entre 1990 e 1993 · Participou nos primeiros Encontros de Fotografia de Almada e realizou diversas exposições individuais desde 1991: "A Mulher Cigana", Teatro de Carnide, Maio de 1991 e Mercado da Encarnação, Março de 1991; "Nús de Mulheres”, Casa da Juventude da Câmara Municipal de Almada, Maio de 1991; "Fotografias e Teatro", Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, Fevereiro de 1992; "Erótica", galeria da Faculdade de Letras de Lisboa, Junho de 1993 e “ Timor”, nas comemorações do Dia da Independência de Timor no estádio 1º de Maio em Lisboa, Maio de 2002; “Shatila”, restaurante Ponto Final, Junho de 2004; “ Follow the Women”, Centro Nacional de Cultura, Junho de 2004, “Rostos”, Bar Oceano, Zambujeira do Mar, Julho/Setembro de 2008 · Participou em várias exposições colectivas como "Vamos Tomar-lhe o gosto", Tomar, Dezembro de 1989 e "Eles Vivem", com alunos da Escola de Campolide (jovens em risco de marginalidade que frequentam ateliers de ocupação de tempos livres), Maio de 1995 · No final de 2001 participou numa exposição colectiva organizada pelos Médicos do Mundo, FNAC, no Centro Colombo.
Menção Honrosa no 4º Prémio Visão de Fotojornalismo, na categoria de vida quotidiana, em 2004.
Medalha de ouro instituída pela Assembleia da Republica no 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, e atribuída em 10 de Dezembro de 2004, Dia Nacional dos Direitos Humanos, pela reportagem sobre pessoas portadoras de Trissomia 21, publicada na revista Única em 15 de Maio de 2004.
Este conjunto de trabalhos recebeu um Prémio da Society for News Design Annual Creative Competition.
A inauguração da Exposição será no dia 25 de Junho, sexta feira, em horário a informar oportunamente.
Ana Baião nasceu em Junho de 1968 · Frequentou diversos cursos de Fotografia, Cenografia e Produção e Gestão de Espectáculos · Foi repórter fotográfico do jornal "O Século" e das revistas "Século Ilustrado", "Século Universal" e "Vida Mundial", do jornal " Diário de Notícias " e do jornal " O Independente ", exercendo actualmente essas funções no jornal " Expresso” · Foi membro convidado do Júri da I Maratona Fotográfica de Lisboa e repórter fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa entre 1990 e 1993 · Participou nos primeiros Encontros de Fotografia de Almada e realizou diversas exposições individuais desde 1991: "A Mulher Cigana", Teatro de Carnide, Maio de 1991 e Mercado da Encarnação, Março de 1991; "Nús de Mulheres”, Casa da Juventude da Câmara Municipal de Almada, Maio de 1991; "Fotografias e Teatro", Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, Fevereiro de 1992; "Erótica", galeria da Faculdade de Letras de Lisboa, Junho de 1993 e “ Timor”, nas comemorações do Dia da Independência de Timor no estádio 1º de Maio em Lisboa, Maio de 2002; “Shatila”, restaurante Ponto Final, Junho de 2004; “ Follow the Women”, Centro Nacional de Cultura, Junho de 2004, “Rostos”, Bar Oceano, Zambujeira do Mar, Julho/Setembro de 2008 · Participou em várias exposições colectivas como "Vamos Tomar-lhe o gosto", Tomar, Dezembro de 1989 e "Eles Vivem", com alunos da Escola de Campolide (jovens em risco de marginalidade que frequentam ateliers de ocupação de tempos livres), Maio de 1995 · No final de 2001 participou numa exposição colectiva organizada pelos Médicos do Mundo, FNAC, no Centro Colombo.
Menção Honrosa no 4º Prémio Visão de Fotojornalismo, na categoria de vida quotidiana, em 2004.
Medalha de ouro instituída pela Assembleia da Republica no 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, e atribuída em 10 de Dezembro de 2004, Dia Nacional dos Direitos Humanos, pela reportagem sobre pessoas portadoras de Trissomia 21, publicada na revista Única em 15 de Maio de 2004.
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